Nos últimos meses, o comércio internacional voltou a ser pauta central devido ao aumento das tarifas globais. Com os Estados Unidos intensificando barreiras de importação, o Brasil e outros países exportadores precisam repensar suas estratégias de logística para não perder competitividade.
O efeito cascata das tarifas
Embora direcionadas a setores específicos, as tarifas acabam afetando toda a cadeia de suprimentos. O custo de importação sobe, o preço dos produtos finais aumenta e o planejamento logístico se torna mais complexo. Isso impacta desde o cálculo do frete até prazos de entrega e seguros internacionais.
Logística como fator estratégico
Diante desse cenário, a logística deixa de ser apenas suporte operacional e assume protagonismo. Empresas que utilizam tecnologia para simular cenários, calcular custos alternativos e identificar gargalos conseguem agir com mais rapidez e previsibilidade.
Gerenciamento de risco: a palavra do momento
Negociações de contratos, revisão de fornecedores e análise de rotas alternativas se tornam essenciais. Aquelas empresas que antecipam riscos e trabalham com inteligência logística se destacam e fortalecem sua posição no mercado.
Mais do que nunca, a logística internacional precisa ser pensada de forma estratégica. Entender o impacto das tarifas é estar um passo à frente na busca por resiliência e competitividade.